


JERÔNIMO candidato a governador, JAQUES WAGNER E RUI COSTA candidatos ao senado e DIEGO CORONEL candidato a vice governador; ÂNGELO CORONEL sairia candidato a deputado federal
Possível chapa majoritária começa a circular nos bastidores da política baiana
Foto: Montagem site POLITICA10
Como diz JAQUES WAGNER, "Não matar o boi e não deixar faltar carne para o freguês", e mais: "A água contorna as pedras do rio, por mais improvável que pareça". Essa última frase já não é de JAQUES WAGNER, mas serve para reforçar a ilustração do imbróglio formado na composição da majoritária do governador JERÔNIMO para as eleições na Bahia em 2026.
A novidade nessa possível composição é a presença do deputado federal DIEGO CORONEL, filho do senador ÂNGELO CORONEL, que cederia o espaço na chapa para o filho deputado.
Evidente que o senador ÂNGELO CORONEL tem mais nome e mais experiência política que o filho, e poderia ele mesmo ser o candidato a vice governador, mas o senador, ainda recentido, (um pouco recentido também com o amigo senador OTTO ALENCAR), e como diz o ditado popular, "vão-se os anéis mas ficam os dedos", CORONEL impulsiona o nome do filho DIEGO CORONEL para futuras demandas políticas na Bahia. E enquanto a si, continuaria no grupo, seria contemplado, ainda que não tanto a contento, e manteria uma certa distância momentânea de alguns figurões.
MAS, E ZÉ COCÁ
ZÉ COCÁ, prefeito de JEQUIÉ, reeleito com mais de 91% dos votos válidos na última eleição municipal, e tendo influência política em mais de 30 municipios da região de JEQUIÉ, é um nome pensado para vice de JERÔNIMO, mas seria contemplado de alguma outra maneira, caso venha a se filiar no PSB, fazendo parte do grupo de JERÔNIMO RODRIGUES.
MAS, E O MDB DE GEDDEL
GERALDO JR, atual vice governador e o grupo do MDB, incluindo GEDDEL VIEIRA LIMA, perderam força política na Bahia, minguando seus votos, e começa a ver pelo retrovisor, o PSB de LÍDICE DA MATA que vai chegar chegando, com apoio de JERÔNIMO. Mas o MDB seria contemplado de alguma forma pelo grupo de JERÔNIMO na Bahia, pois nessa ação/parceria, há uma ofensiva a nível nacional para que o MDB esteja ao lado do presidente LULA na busca à reeleição do presidente.
Enfim, por enquanto os nomes citados negam em público essa possível composição, mas no privado: "É o que temos pra hoje, ou melhor, pra essa eleição".
Por SALVANY COTRIM, diretor do site POLITICA10



























