Em entrevista ao Estadão, o político baiano declarou: “É inegável que houve um recado das ruas, através das urnas, sinalizando que o eleitor deseja gestores que hajam com equilíbrio, que tenham experiência e capacidade de realização. É uma indicação importante para 2022.
Agora, o presidente vai dar uma nova cara ao governo nesses próximos dois anos e ter uma postura de moderação ou vai apostar no radicalismo? Não sabemos. Bolsonaro vai perder se apostar no radicalismo.
Também ressaltou que Bolsonaro não ficou “refém” do Centrão. “O denominado Centrão não tem voto sozinho para entregar o que o governo precisa. Por isso digo que a estratégia de articulação tem de ser muito mais ampla”, pontou.
Estadão